A VOZ DO POVO

20 dezembro 2014

Último recurso de prefeito cassado em é negado pelo TSE.

Atualizado: 21/12/14.
Esta foi à última tentativa do ex-prefeito para retornar ao Poder Executivo. Jeová Moreira fica impedido de ser eleito e votar por oito anos, diz juiz. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o último recurso feito pelos advogados do prefeito cassado de Araxá, Jeová Moreira da Costa. De acordo com a assessoria de imprensa do TSE, o recurso agravo regimental foi negado por unanimidade em julgamento na quarta-feira (17). Esta foi à última possibilidade do ex-prefeito tentar retornar ao Poder Executivo. Antes da decisão, Jeová chegou a afirmar que não iria recorrer da decisão. "O povo de Araxá não merece essa palhaçada que está acontecendo aqui e a melhor maneira de acabar com ela é tirando um dos palhaços de cena. Então, hoje eu estou saindo de cena para justamente voltar à minha vida pessoal e profissional", declarou na ocasião. O G1 entrou em contato com dois advogados de Jeová, porém as ligações não foram atendidas.  A reportagem também ligou para o ex-prefeito, mas o celular dele estava desligado. O juiz eleitoral Rodrigo Caríssimo, explicou que agora o Cartório Eleitoral aguarda a comunicação para poder lançar no sistema a ilegibilidade no sistema. “Agora acabaram as possibilidades e nós do cartório eleitoral aguardaremos a comunicação para lançar no sistema a ilegibilidade por oito anos, sendo que o prefeito cassado fica impedido de ser eleito e votar por oito anos”, explicou. Caríssimo ressaltou que além da ilegibilidade, Jeová terá que pagar duas multas de 50 mil Unidades Fiscal do Estado de Minas Gerais (UFEMG) em cada processo e, se não houver o pagamento, inicia-se um processo de execução. Cada UFEMG de 2015 tem o valor de R$ 2,72, sendo que cada processo terá uma multa no valor de R$ 136 mil. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o último recurso feito pelos advogados do prefeito cassado de Araxá, Jeová Moreira da Costa. De acordo com a assessoria de imprensa do TSE, o recurso agravo regimental foi negado por unanimidade em julgamento na quarta-feira (17). Esta foi a última possibilidade do ex-prefeito tentar retornar ao Poder Executivo. Antes da decisão, Jeová chegou a afirmar que não iria recorrer da decisão. "O povo de Araxá não merece essa palhaçada que está acontecendo aqui e a melhor maneira de acabar com ela é tirando um dos palhaços de cena. Então, hoje eu estou saindo de cena para justamente voltar à minha vida pessoal e profissional", declarou na ocasião. O G1 entrou em contato com dois advogados de Jeová, porém as ligações não foram atendidas.  A reportagem também ligou para o ex-prefeito, mas o celular dele estava desligado. O juiz eleitoral Rodrigo Caríssimo, explicou que agora o Cartório Eleitoral aguarda a comunicação para poder lançar no sistema a ilegibilidade no sistema. “Agora acabaram as possibilidades e nós do cartório eleitoral aguardaremos a comunicação para lançar no sistema a ilegibilidade por oito anos, sendo que o prefeito cassado fica impedido de ser eleito e votar por oito anos”, explicou. Caríssimo ressaltou que além da ilegibilidade, Jeová terá que pagar duas multas de 50 mil Unidades Fiscais do Estado de Minas Gerais (UFEMG) em cada processo e, se não houver o pagamento, inicia-se um processo de execução. Cada UFEMG de 2015 tem o valor de R$ 2,72, sendo que cada processo terá uma multa no valor de R$ 136 mil. G1/A VOZ DO POVO.
 
 

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